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terça-feira, 30 de julho de 2013

Educossíntese da aula 13 do 9° ano

O futsal é conhecido como o “esporte da bola pesada” pois, as bolas inicialmente usadas, eram feitas com serragem, crina de vegetal ou de cortiça granulada. 

Com o tempo, o tamanho da bola de futsal foi diminuído e o seu peso aumentado o que melhorou o andamento do jogo e a técnica dos jogadores. 

No futsal, as equipes são formadas por 5 jogadores de linha (sendo um goleiro) e 7 jogadores, no máximo, como reservas.


A quadra de jogo será um retângulo tendo um comprimento mínimo de 25 metros e máximo de 42 metros e a largura mínima de 16 metros e máxima de 25 metros.


A bola será esférica. O invólucro será de couro macio ou de outro material aprovado. Em sua confecção é vedado o uso de material que possa oferecer perigo ou dano aos jogadores. Para as categorias Adultas, Sub-20, Sub-17 e Sub-15, masculinas e femininas, a bola em sua circunferência terá no mínimo 62 (sessenta e dois) centímetros e no máximo 64 (sessenta e quatro) centímetros. Seu peso terá no mínimo 400(quatrocentos) gramas e no máximo 440 (quatrocentos e quarenta) gramas.


A partida será disputada entre duas equipes compostas, cada uma, por no máximo 5 (cinco) jogadores, um dos quais, obrigatoriamente, será o goleiro.
 
O número máximo de jogadores reservas, para substituições, é de 9(nove).


O tempo de duração de uma partida será cronometrado, divididos em dois períodos iguais, tanto no masculino como no feminino e com intervalo de até 10 minutos para descanso entre os períodos. Considerando a menor resistência do organismo em formação e não poder exigir-se de jogadores de reduzida idade um excessivo esforço físico, os tempos de duração das partidas serão os seguintes:
a) Para a categoria Adulto, Sub-20 e Sub-17, serão de 40 (quarenta)  minutos, dividido em dois tempos de 20 (vinte) minutos;
b) Para a categoria Sub-15, será de 30 (trinta) minutos, dividido em dois
tempos de 15 (quinze) minutos;

Posição e função dos jogadores!


Posição
Função
Local  na quadra
Goleiro
Defender  os ataques e também atacar
No gol (principalmente)
Fixo
Defesa
Zona de defesa
Ala
Conduzem o jogo nas laterais
Próximo às linhas laterais
Pivô
Atacante
Próximo ao gol do adversário


Fundamentos realizados com bola:

  • ·  Condução;
  • ·  Controle;
  • ·  Cabeceio;
  • ·  Proteção;
  • ·  Domínio;
  • ·  Passe;
  • ·  Chute;
  • ·  Drible


Fundamentos realizados sem bola:


  1.   . Antecipação;
  2.   . Marcação;
  3.  . Finta

O jogador realiza a antecipação quando toma à frente do adversário.
 A antecipação pode ser classificada em: Ofensiva Defensiva.


Ofensiva
Defensiva
- Roubar a bola e iniciar um ataque
 -  Para desarmar a jogada do adversário
- Roubar a bola e realizar um passe
 -  Chutar a bola para fora  sem direção certa
- Roubar a bola e dar um chute
 -  Recepcionar a bola e redirecioná-la

A antecipação eficiente deve :
  • Antecipar no momento e não antes do passe.  Isto terá uma relação direta com a distância que o marcador está de quem tem a posse de bola;
  •   Utilizar diferentes partes do corpo;
  •    Movimentar para ambos os lados.

Respeitar é ter o seu próprio espaço reconhecido por todos, construído com atitudes que revelem o amadurecimento interno do indivíduo, mas é também aceitar o espaço alheio, observando e compreendendo as diferenças.

É importante respeitar o adversário e cooperar com o outro seja no esporte ou na vida.

Futsal - Algumas Regras

 DIMENSÕES
A quadra de jogo será um retângulo tendo um comprimento mínimo de 25 metros e máximo de 42 metros e a largura mínima de 16 metros e máxima de 25 metros.

PARTIDAS INTERNACIONAIS
Para as partidas internacionais a quadra de jogo deverá ter um comprimento mínimo de 38 metros e máximo de 42 metros e ter a largura mínima de 20 metros e a máxima de 25 metros.

A BOLA
A bola será esférica. O invólucro será de couro macio ou de outro material aprovado. Em sua confecção é vedado o uso de material que possa oferecer perigo ou dano aos jogadores. Para as categorias Adultas, Sub-20, Sub-17 e Sub-15, masculinas e femininas, a bola em sua circunferência terá no mínimo 62 (sessenta e dois) centímetros e no máximo 64 (sessenta e quatro) centímetros. Seu peso terá no mínimo 400(quatrocentos) gramas e no máximo 440 (quatrocentos e quarenta) gramas.

NÚMERO DE JOGADORES
A partida será disputada entre duas equipes compostas, cada uma, por no máximo 5 (cinco) jogadores, um dos quais, obrigatoriamente, será o goleiro.
 É vedado o início de uma partida sem que as equipes tenham no mínimo 3 (três) jogadores, nem será permitida sua continuação ou prosseguimento se uma das equipes, ou ambas, ficar reduzida a menos de 3 (três) jogadores na quadra de jogo.
O número máximo de jogadores reservas, para substituições, é de 9(nove).

DURAÇÃO DA PARTIDA
O tempo de duração de uma partida será cronometrado, divididos em dois períodos iguais, tanto no masculino como no feminino e com intervalo de até 10 minutos para descanso entre os períodos. Considerando a menor resistência do organismo em formação e não poder exigir-se de jogadores de reduzida idade um excessivo esforço físico, os tempos de duração das partidas serão os seguintes:
a) Para a categoria Adulto, Sub-20 e Sub-17, serão de 40 (quarenta)  minutos, dividido em dois tempos de 20 (vinte) minutos;
b) Para a categoria Sub-15, será de 30 (trinta) minutos, dividido em dois
tempos de 15 (quinze) minutos;

fonte da pesquisa: http://www.futsaldobrasil.com.br/2009/cbfs/Livro_Nacional_de_Regras_2013_.pdf

sábado, 6 de julho de 2013

Guia : O atleta

Ser guia requer um elevado nível de profissionalismo, mesmo quando trabalha como voluntário. Como guia, deve não só ter condutas pessoais e profissionais de qualidade, mas também viver de acordo com elas. A relação entre guia e atleta não se resume apenas à sua preparação para os acontecimentos na competição. É também uma questão de formar atitudes e ser educador no sentido mais amplo da palavra. Por meio do seu trabalho e do modo como o realiza, ele projeta uma imagem para o treino dos atletas, para os técnicos e ainda para aqueles que estão envolvidos no treino.
Os guias, devido ao trabalho que desempenham na preparação dos atletas, representam um papel importante na performance final do seu atleta.
Sua conduta, aparência pessoal, sua personalidade, seus conhecimentos técnicos, devem corresponder às necessidades dos atletas. Isto sempre irá refletir na confiança que o atleta deposita em seu guia.
Ele deve plena observância aos deveres do compromisso assumido. Precisa estar ou manter-se sempre disponível dentro e fora dos locais de competição. Não deve esquecer nunca da responsabilidade quanto à pontualidade e quantidade de tempo disponibilizado para as tarefas combinadas.
Algumas regras básicas do guia e de sua função:
Assim que o corredor cego cruzar a linha de chegada, o guia deve estar necessariamente atrás dele.
O método de condução é de escolha do atleta. Este pode optar por ser guiado com um cordão, ou ainda correr livre. Além disso, o corredor pode receber orientações verbais do guia. Bicicletas ou outros meios mecânicos de transporte não podem ser utilizados por guias.
Em nenhum momento, o guia pode arrastar o atleta ou impeli-lo com um empurrão. Qualquer infração nesse sentido conduzirá à desclassificação do atleta.
Utilizando-se ou não de uma corda, como método de condução, atleta e guia não deverão estar separados por mais de 0,5m de distância, em nenhum momento da prova.
Nota: Quando situações acidentais ou extraordinárias induzirem à violação da condição acima será de inteira responsabilidade do oficial técnico da IBSA decidir a favor ou contra a desclassificação do atleta. Os princípios utilizados para tomar tal decisão incluirão consideração sobre algum perigo passado ou desvantagem sofrida por outro competidor na mesma prova.
Para as corridas de pista em médias e longas distâncias (acima de 400m), serão permitidos dois guias. Permite-se apenas uma troca de guia para cada corredor. A troca (substituição) deve ocorrer sem prejudicar os demais corredores e deve ser realizada apenas na reta de largada.
Os corredores-guias devem vestir colete de cor laranja, para que sejam claramente diferenciados dos competidores.
O técnico, em função das regras aqui descritas e pela experiência, procura traçar o que se chama de ideal do perfil técnico do guia.
Este atleta em primeiro lugar deve estar consciente de suas funções como guia, já que passará a ser os olhos dos atletas e o responsável direto pela performance do atleta no momento da competição. Para que isto aconteça, é necessário que ele transmita calma e segurança para o atleta e o domínio da situação e das regras. Deve estar integrado no movimento do paradesporto.
A atividade do guia inicia já nos treinamentos e não apenas na competição. Ele deve estar presente no dia a dia dos atletas e possuir conhecimentos das técnicas do esporte.

Principais regras do Atletismo Paralímpico

Regras oficiais (Principais diferenças e adaptações em relação às regras do esporte regular)

Deficientes visuais:


Classe B1:
·         Corridas: os atletas precisam utilizar óculos escuros, vendas ou tamponamento em todas as provas. A corrida é realizada juntamente com um atleta-guia.
·         Saltos: A prova do salto em distância e salto triplo tem como principal diferença a utilização de uma área de impulsão que mede 1,22m x 1m, sendo que a distância do salto será aferida a partir do ponto de impulsão na área de impulsão, ou caso esta ocorra antes desta área, será feita a medida na tábua convencional. Nas provas de salto em distância e triplo, o atleta B1 pode utilizar-se de dois guias, sendo um responsável pelo seu posicionamento na pista de aceleração e outro para lhe dar a orientação de direção. Esta configuração do posicionamento dos guias na área de salto não é obrigatória. No entanto, os guias não podem se posicionar dentro da zona de aterrissagem, nem deixar marcas na areia entre o ponto de queda do atleta e a tábua de impulsão. O atleta poderá ter assistência auditiva ou tátil de seus guias, pois nesta prova o atleta poderá ter dois guias para sua orientação espacial.
·         Descrição da área do salto em distância classe B1 e B2

·         A área em branco é a área de impulsão que mede 1,22m de largura por 1m de comprimento.

·         
·         Na prova do salto em altura, é permitido que o atleta toque o sarrafo antes de saltar.
·         Lançamentos: o atleta pode receber orientações sonoras, táteis do guia. Nas provas de lançamento, o guia posiciona o atleta e sai da área de arremesso, esperando em um ponto em que esteja seguro, podendo ainda dar orientação sonora ao atleta em um local seguro. O guia retorna para conduzir o atleta após o levantamento da bandeira de sinalização do árbitro, no entanto deverá retirar o atleta pela área de trás da zona de lançamento. Caso isto não ocorra, será apontada infração.

Classe B2:
·         Corridas: os atletas precisam utilizar óculos opacos, vendas ou tamponamento em todas as provas. A corrida é realizada juntamente com um atleta-guia.
·         Saltos: a prova de salto em distância e salto triplo, assim com na classe B1, têm como principal diferença a utilização de uma área de impulsão que mede 1,22m x 1m, sendo que a distância do salto será aferida a partir do ponto de impulsão na área de impulsão, ou caso esta ocorra antes desta delimitação, será feita a medida na tábua convencional. O atleta poderá ter assistência auditiva ou tátil de seu guia. Atleta B2 só pode utilizar-se de um guia.
·         Nestas provas, o guia é responsável pelo posicionamento e orientação de sua direção para o salto. O guia pode estar ao lado da tábua de impulsão ou no final da caixa de salto, mas não dentro dela.
·         O atleta B2 pode dispor destes recursos mais a utilização de marcações com cores e bandeiras nas áreas de salto.
·         Salto em altura: é permitido que o atleta toque o sarrafo antes de saltar.
·         Lançamentos: O atleta pode receber orientações sonoras, táteis do guia. Nas provas de lançamento, o guia posiciona o atleta e sai da área de arremesso, esperando em um ponto em que esteja seguro, podendo ainda dar orientação sonora ao atleta em um local seguro. O guia retorna para conduzir o atleta após o levantamento da bandeira de sinalização do árbitro, no entanto deverá retirar o atleta pela área de trás da zona de lançamento. Caso isto não ocorra, será apontada infração.


Classe B3:
·         O atleta B3 compete sob as mesmas regras do desporto convencional em todas as situações. As regras são da IAAF.

Deficientes Físicos
Regras
Regras do Comitê Paralímpico Internacional – Atletismo
Seção I Oficiais – Coordenador de Partida e Confirmadores (IPC)
Regra 129 – Parágrafo 7 (Classes de T32 a T34; de T51 a T54) Acrescente: Estas tarefas devem incluir o poder de parar a corrida em caso de colisão dentro dos primeiros 200m, nas corridas de 800m ou mais. A corrida é reiniciada em seguida. Isto não diminui o poder do árbitro de tomar as medidas cabíveis em relação aos relatórios recebidos dos juízes.
Eventos de Pista (IPC)
Regra 161 – Parágrafo 1 (Classes de T35 a T38; de T42 a T46) Não é necessária a posição de agachamento dos atletas em nenhuma classe. Atletas com braço amputado podem utilizar almofadas para apoiar os cotos durante a largada. As almofadas devem estar totalmente atrás da linha de largada e não devem interferir em nenhum outro atleta. As almofadas devem ser de cor semelhante à da pista ou de cor neutra.
Seção IV Eventos de Campo (IPC)
Regra 180 – Parágrafo 5 (Classes de F32 a F34; de F51 a F58) Os atletas fazem três arremessos consecutivos. Além do tempo permitido, de acordo com esta regra, um tempo razoável será permitido para que o atleta coloque a estrutura no círculo antes do início da sua primeira tentativa. Esse tempo, normalmente, não excederá a 2 minutos para as classes de 32 a 34 e de 54 a 58 e 3 minutos para as classes de 51 a 53.
Nota: Embora a delimitação seja de responsabilidade dos oficiais e voluntários, o delegado técnico dará interpretações específicas em cada competição, assegurando que os atletas não se envolvam em táticas nas quais haja desperdício de tempo.
Nota: Não ocorrerá nenhuma inversão na ordem de lançamento nas tentativas finais.
Regra 180 – Parágrafo 7 (Classes de F 51 a F58) Em competições que não façam parte dos Jogos Paraolímpicos ou Campeonatos Mundiais ou Regionais, o delegado técnico poderá, com a cooperação dos organizadores da competição, decidir realizar seis lançamentos consecutivos.
Observação: Nos quadros (1.0) e (1.1), você encontrará o peso dos implementos para eventos de cadeirantes das classes:
De F51 a F58 para mulheres / homens.
Vale salientar que, para informações sobre o peso dos implementos das demais classes, você deve consultar as regras da modalidade que podem ser encontradas no site do Comitê Paralímpico Brasileiro. www.ipc.athelics.org

PESO DOS IMPLEMENTOS / ARREMESSOS E LANÇAMENTOS

Quadro (1.0)
Eventos para atletas cadeirantes / mulheres
CLASSEPESODISCODARDO
F511 kg
F522 kg1 kg600 g
F533 kg1 kg600 g
F543 kg1 kg600 g
F553 kg1 kg600 g
F563 kg1 kg600 g
F573 kg1 kg600 g
F584 kg1 kg600 g
Quadro (1.1)
Eventos para atletas cadeirantes / homens
CLASSEPESODISCODARDO
F511 kg
F522 kg1 kg600 g
F533 kg1 kg600 g
F544 kg1 kg600 g
F554 kg1 kg600 g
F564 kg1 kg600 g
F574 kg1 kg600 g
F585 kg1 kg600 g

História do Atletismo Paralímpico

Para portadores de deficiências físicas, o esporte adaptado só teve início oficialmente após a Segunda Guerra Mundial, quando muitos soldados voltavam para casa mutilados. As primeiras modalidades competitivas surgiram nos Estados Unidos e na Inglaterra. Nos Estados Unidos surgiram as primeiras competições de Basquete em Cadeiras de Rodas, Atletismo e Natação, por iniciativa da PVA (Paralyzed Veterans of América). Na Inglaterra, o neurologista e neurocirurgião alemão Ludwig Guttmann, que cuidava de pacientes vítimas de lesão medular ou de amputações de membros inferiores, teve a iniciativa de fazer com que eles praticassem esportes dentro do hospital.

Em 1948,o neurocirurgião aproveitou os XVI Jogos Olímpicos de Verão para criar os Jogos Desportivos de Stoke Mandeville. Apenas 14 homens e duas mulheres participaram. Já em 52, os Jogos de Mandeville ganharam projeção, contando com a participação de 130 atletas portadores de deficiência. Tornou-se uma competição anual.
Em 1958, quando a Itália se preparava para sediar as XVII Olimpíadas de Verão, Antonio Maglia, diretor do Centro de Lesionados Medulares de Ostia, propôs que os Jogos de Mandeville do ano de 1960 se realizassem em Roma, após as Olimpíadas. Aconteceram então os primeiros Jogos Paralímpicos, as Paralimpíadas. A competição teve o apoio do Comitê Olímpico Italiano, e contou com a participação de 240 atletas de 23 países.

O atletismo faz parte dos Jogos Paralímpicos desde 1960, realizados na cidade de Roma. Já na 1ª edição, as provas contaram com a participação de homens e mulheres com os mais diversos tipos de comprometimentos físicos. Nestes jogos, já existiam provas de campo como: Lançamento do dardo, dardo de precisão, arremesso do peso e arremesso de massa/indian club. As provas de pista com cadeiras de rodas foram incluídas a partir do ano 1968.
Desde a sua criação, os Jogos Paralímpicos tornaram-se referência de superação e conquistas, atraindo um número cada vez maior de atletas e espectadores.

           http://www.coladaweb.com/educacao-fisica/paraolimpiadas

Atletismo para deficientes físicos

Atletas com deficiência física e visual, de ambos os sexos, podem praticar a modalidade. As provas são de acordo com a deficiência dos competidores, divididas entre corridas, saltos, lançamentos e arremessos. Nas provas de pista (corridas), dependendo do grau de deficiência visual do atleta, ele pode ser acompanhado por um atleta-guia, que corre ao seu lado ligado por uma cordinha. Ele tem a função de direcionar o atleta, mas não deve puxá-lo, sob pena de desclassificação. As competições seguem as regras da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), com algumas adaptações para o uso de próteses, cadeira de rodas ou guia, mas sem oferecer vantagem em relação aos seus adversários. No Brasil, a modalidade é administrada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro.
Classificação
Consiste na categorização recebida pelos atletas em função da capacidade de realizar movimentos, evidenciando as potencialidades dos resíduos musculares, de sequelas de algum tipo de deficiência, bem como os músculos que não foram lesados.
A avaliação é feita através de teste de força muscular, teste de coordenação (realizado geralmente para atletas com paralisia cerebral e desordens neuromotoras) e teste funcional (demonstração técnica do esporte realizado pelo atleta). Os classificadores analisam o desempenho do atleta considerando os resultados obtidos nos testes.
Para provas de campo – arremesso, lançamentos e saltos
F – Field (campo)
  • F11 a F13 – deficientes visuais
  • F20 – deficientes mentais
  • F31 a F38 – paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes e 35 a 38 para ambulantes)
  • F40  anões
  • F41 a F46 – amputados e outros (les autres)
  • F51 a F58 – competem em cadeiras (sequelas de poliomielite, lesões medulares e amputações)
Para provas de pista – corridas de velocidade e fundo
T – track (pista)
  • T11 a T13 – deficientes visuais
  • T20 – deficientes intelectuais
  • T31 a T38 – paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes e 35 a 38 para ambulantes)
  • T41 a T46 – amputados e outros (les autres)
  • T51 a T54 – competem em cadeiras (sequelas de poliomielite, lesões medulares e amputações)


OBS: A classificação é a mesma para ambos os sexos. Entretanto, os pesos dos implementos utilizados no arremesso de peso e nos lançamentos de dardo e disco variam de acordo com a classe de cada atleta.